O LFS é projetado para ser construído em uma sessão. Isto é, as instruções assumem que o sistema não será desligado durante o processo. Isso não significa que o sistema tenha de ser construído de uma vez só. O problema é que certos procedimentos precisam ser repetidos depois de uma inicialização quando se retomando o LFS em pontos diferentes.
Esses capítulos executam comandos no sistema anfitrião. Quando da reinicialização, esteja certo(a) de uma coisa:
Os procedimentos realizados como o(a) usuário(a) root
após a Seção 2.4 precisam ter a
variável de ambiente LFS configurada PARA A(O) USUÁRIA(O) ROOT.
A partição /mnt/lfs precisa estar montada.
Esses dois capítulos precisam ser feitos como o(a)
usuário(a) lfs
. Um comando
su - lfs
precisa ser emitido antes de realizar qualquer tarefa nesses
capítulos. Se você não fizer isso, [então] você está no risco
de instalar pacotes no sistema anfitrião e potencialmente
torná-lo inutilizável.
Os procedimentos em Instruções Gerais de Compilação são críticos. Se existir qualquer dúvida se um pacote tiver sido instalado corretamente, [então] certifique-se de que o tarball anteriormente expandido tenha sido removido, então extraia novamente o pacote e complete todas as instruções naquela seção.
A partição /mnt/lfs precisa estar montada.
Umas poucas operações, desde “Mudando o(a)
Dono(a)” até “Entrando no Ambiente Chroot”, precisam
ser feitas como o(a) usuário(a) "root
", com a variável de ambiente "LFS"
configurada para o(a) usuário(a) "root
".
Quando entrar em chroot, a variável de ambiente LFS precisa
estar configurada para o(a) root
. A variável LFS não é usada depois
que o ambiente chroot tiver sido acessado.
Os sistemas virtuais de arquivo precisam estar montados. Isso
pode ser feito antes ou depois de entrar no chroot mudando-se
para um terminal virtual do anfitrião e, como root
, executando-se os comandos em
Seção 7.3.1, “Montando
e Povoando /dev” e Seção 7.3.2,
“Montando Sistemas de Arquivos Virtuais do Núcleo.”