Introdução ao "Mercurial"
Mercurial é uma ferramenta de
gerenciamento distribuído de controle de fonte semelhante ao
Git e ao Bazaar. Mercurial é escrita em Python e é usada por projetos como "Mozilla"
para "Firefox" e "Thunderbird".
Esse pacote é conhecido por construir e funcionar corretamente
usando uma plataforma LFS 12.4.
Informação do Pacote
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Transferência (HTTP): https://www.mercurial-scm.org/release/mercurial-7.1.tar.gz
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Transferência (FTP):
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Soma de verificação MD5 da transferência:
885a2a5ff89e78f066ec80b1ede5b314
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Tamanho da transferência: 8,6 MB
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Espaço em disco estimado exigido: 125 MB (com documentos,
adicionar 32 MB para testes)
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Tempo de construção estimado: 0,3 UPC (com documentos;
adicionar 23 UPC para testes; ambos usando paralelismo=4)
Dependências do "Mercurial"
Opcionais
build-1.3.0, docutils-0.21.2 (exigido para construir a
documentação), git-2.50.1, OpenSSH-10.0p1
(tempo de execução, para acessar repositórios ssh://... ),
Pygments-2.19.2, rustc-1.89.0 (veja-se
rust/README.rst e rust/rhg/README.md), Subversion-1.14.5
(com ligações Python), CVS, pyflakes e re2
Instalação do "Mercurial"
Mercurial é construído e instalado
em um comando único como o(a) usuário(a) root:
make PREFIX=/usr install
A documentação é construída pelo comando acima (nos formatos man e
html), mas somente as páginas de manual são instaladas. Se você
desejar instalar a documentação html, emita como o(a) usuário(a)
root:
mkdir /usr/share/doc/mercurial-7.1 &&
cp -R doc/html /usr/share/doc/mercurial-7.1
Se você desejar executar os testes, os testes rust precisam ser
removidos, pois estão atualmente quebrados devido a erros de
sintaxe. Para fazer isso, emita:
sed -i '151,154d' Makefile
Para executar a suíte de teste, emita:
TESTFLAGS="-j<N> --with-hg /usr/bin/hg" make check
onde <N> é um
inteiro entre um e o número de (processador X camadas), inclusive
(o padrão é o número total de processadores conforme retornado por
nproc). Os testes
possivelmente falhem porque algumas mensagens de erro foram mudadas
no Python ou alguns avisos de descontinuação são impressos que não
estavam presentes quando o teste foi projetado.
Para a finalidade de investigar quaisquer testes aparentemente
falhos, você pode usar o conjunto de comandos sequenciais
run-tests.py no
diretório tests. Para ver as quase
quarenta chaves, algumas delas muito úteis, emita tests/run-tests.py --help.
Executando os seguintes comandos, você executará somente os testes
que falharam antes:
pushd tests &&
rm -rf tmp &&
./run-tests.py --with-hg /usr/bin/hg test-import.t
popd
Uma chave interessante é --time, que
gerará uma tabela de todos os testes executados e respectivos
tempos de início, fim, usuário(a), sistema e real assim que os
testes estiverem completos. Observe que essas chaves possivelmente
sejam usadas com make
check incluindo-as na variável de ambiente
TESTFLAGS.
Depois da instalação, dois testes muito rápidos e simples deveriam
executar corretamente. O primeiro precisa de alguma configuração:
cat >> ~/.hgrc << "EOF"
[ui]
username = <nome_usuário(a)> <usuário(a)@correio>
EOF
onde você precisa substituir <nome_usuário(a)> e
<seu@correio-eletrônico> (o correio é opcional e pode ser
omitido). Com a identidade do(a) usuário(a) definida, execute
hg debuginstall e
diversas linhas serão exibidas, a última dizendo "no problems
detected". Outro teste rápido e simples é apenas hg, que deveria gerar comandos
básicos que conseguem ser usados com hg.