Mercurial é uma ferramenta de gerenciamento distribuído de controle de fonte semelhante ao Git e ao Bazaar. Mercurial é escrita em Python e é usada por projetos como "Mozilla" para "Firefox" e "Thunderbird".
Esse pacote é conhecido por construir e funcionar adequadamente usando uma plataforma LFS 11.3.
Transferência (HTTP): https://www.mercurial-scm.org/release/mercurial-6.3.2.tar.gz
Soma de verificação MD5 da transferência: 37f5c2c5efee02fe25a0f344b2e3ca72
Tamanho da transferência: 7,7 MB
Espaço em disco estimado exigido: 79 MB (com os documentos, adicionar 892 MB para os testes)
Tempo de construção estimado: 0,3 UPC (com os documentos, adicionar 6,2 UPC para os testes usando "-j4")
          docutils-0.19 (exigido para construir a
          documentação), git-2.39.2, GPGME-1.18.0 (com
          ligações "Python"), OpenSSH-9.2p1 (tempo de execução, para
          acessar repositórios "ssh://..."), Pygments-2.14.0, rustc-1.67.1 (veja-se
          rust/README.rst e rust/rhg/README.md), Subversion-1.14.2
          (com ligações "Python"), Bazaar, CVS, pyflakes, pyOpenSSL e
          re2
        
Observações de Usuário(a): https://wiki.linuxfromscratch.org/blfs/wiki/mercurial
Construa Mercurial emitindo o seguinte comando:
make build
Para construir a documentação (exige docutils-0.19), emita:
make doc
Para executar a suíte de teste, emita:
TESTFLAGS="-j<N> --tmpdir tmp --blacklist blacklists/fsmonitor --blacklist blacklists/linux-vfat" make check
        
          onde <N> é um
          número inteiro entre um e o número de (camadas X do processador),
          inclusive. Vários testes (cerca de vinte (20)) falham porque
          algumas mensagens de erro foram mudadas em "Python" ou alguns
          avisos de descontinuação são impressos, que não estavam presentes
          quando o teste foi projetado. Para a finalidade de investigar
          quaisquer testes aparentemente falhos, você possivelmente use o
          script run-tests.py.
          Para ver as quase quarenta chaves, algumas delas muito úteis, emita
          tests/run-tests.py
          --help. Executando os seguintes comandos, você
          executará somente os testes que falharam antes:
        
pushd tests && rm -rf tmp && ./run-tests.py --tmpdir tmp test-gpg.t popd
          Normalmente, as falhas anteriores serão reproduzíveis. Porém, se
          você adicionar a chave --debug antes de
          --tmpdir e executar os testes
          novamente, [então] algumas falhas possivelmente desapareçam, o que
          é um problema com a suíte de teste. Se isso acontecer, [então] não
          mais existirão falhas, mesmo se você não passar a chave "--debug"
          novamente.
        
          Uma chave interessante é --time, que
          gerará uma tabela de todos os testes executados e respectivos
          tempos de início, fim, usuário(a), sistema e real assim que os
          testes estiverem completos. Observe que essas chaves possivelmente
          sejam usadas com make
          check incluindo-as na variável de ambiente
          TESTFLAGS.
        
          Instale o Mercurial executando o
          seguinte comando (como root):
        
make PREFIX=/usr install-bin
          Se você construiu a documentação, [então] instale-a executando o
          seguinte comando (como root):
        
make PREFIX=/usr install-doc
Depois da instalação, dois testes muito rápidos e simples deveriam executar corretamente. O primeiro precisa de alguma configuração:
cat >> ~/.hgrc << "EOF"
[ui]
username = <nome_usuário(a)> <usuário(a)@correio>
EOF
        onde você precisa substituir <nome_usuário(a)> e <seu@correio-eletrônico> (o correio é opcional e pode ser omitido). Com a identidade do(a) usuário(a) definida, execute hg debuginstall e diversas linhas serão exibidas, a última dizendo "no problems detected". Outro teste rápido e simples é apenas hg, que deveria gerar comandos básicos que conseguem ser usados com hg.
            /etc/mercurial/hgrc e ~/.hgrc
          
A maioria das extensões está desabilitada por padrão. Execute hg help extensions se precisar habilitar alguma, por exemplo. ao investigar falhas de teste. Isso exibirá uma lista de extensões habilitadas e desabilitadas, bem como mais informações, tais como habilitar ou desabilitar extensões usando arquivos de configuração.
            Se você tiver instalado o make-ca-1.12 e
            deseja que o Mercurial use os
            certificados, [então] como o(a) usuário(a) root, emita:
          
install -v -d -m755 /etc/mercurial &&
cat > /etc/mercurial/hgrc << "EOF"
[web]
cacerts = /etc/pki/tls/certs/ca-bundle.crt
EOF